Paredes se encurtam na madrugada
Assustador som convida ao infinito
Imensidão que de perto não há nada
Suspiro do pleito agora corrompido
Incompreensível questiona sua vez
Respostas coordenadas ditam outro som
A Luz que transita revela a palidez
Um sentimento de outrora era bom
Horas em batalha, a madrugada descansa
O último ato é escurecer mais ainda
Não há mais medo e muito menos esperança
Alguns minutos se passam,
o sono convida
Paz, sossego, relaxamento, descanso?
Claridade retoma a Natureza, “bom dia”